Joana Gama não é prima do Vasco da Gama, nem do Talisca. Há quem a conheça das rádios onde trabalhou (RFM, Mega Hits, Antena 3) ou da RTP1, SIC Radical, Maluco Beleza e Prova Oral.
Têm imensos reels pela internet que provavelmente já terá partilhado com o comentário “olha-me esta tipa!”.
Com praticamente duas décadas de stand-up em cima, quer e gosta de arriscar: já fez crossfit uma vez e saltou para cima de uma caixa alta e também improvisa nos seus espectáculos que são sempre diferentes.
Stand-up de improviso é pouco habitual por cá, pelo que entendem que a Joana Gama é genial. No meio de ser uma mulher incrível e inesquecível (que digam todos os ex-namorados dela) também tem tido tempo para criar e participar em podcasts virais como Psychoterapia, Comedy Therapy, banana-papaia e agora o seu Não Sei Ser. Este último continua a crescer como espera que a sua filha também continue a fazê-lo.
Não tem escrito mais livros porque não lhe tem apetecido porque não quer fazer sombra aos grandes autores clássicos, não há espaço para todos.
Agenciada pela Brain Entertainment, o céu é o limite – até porque é para lá que todos caminhamos.
As suas atividades profissionais inserem-se nos seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da UNESCO :
ODS 3 – Saúde de qualidade: A participação em festas e espetáculos humorísticos pode promover o bem-estar emocional e mental das pessoas, proporcionando momentos de alegria e diversão.
ODS 10 – Redução das Desigualdades: Através da sua abordagem humorística, Ana Arrebentinha contribui para sensibilizar e conscientizar as pessoas sobre questões sociais e promover a igualdade, combatendo o preconceito e os estereótipos.